segunda-feira, 25 de maio de 2009

Felicidade para todos

Esse é o primeiro post que surgiu em parceria. Obtive as seguintes informações de uma amiga e me interessei pelo assunto.

Você já ouviu falar em FIB? Pois essa idéia vem sendo discutida pela UNICAMP e em outras comunidades para aplicação em breve em nosso país. O índice de Felicidade Interna Bruta (FIB) já está sendo usado para orientar políticas públicas, empresariais e até pessoais partindo do princípio que a satisfação de uma pessoa, ou dos habitantes de um país, depende do contentamento que se tem em nove áreas diferentes.

A maioria das pessoas tem muita dificuldade em responder se são felizes ou não. Pensando nisso, Jigme Singye Wangchuck, então rei do Butão – pequeno país entre a China e o Tibete – há mais de 30 anos criou um índice de desenvolvimento social baseado em pesquisas que procuram mapear o que pode trazer felicidade para seu povo.
Hoje a idéia já está disseminada em vários países, inclusive o Brasil que sediará em novembro próximo o Encontro Internacional sobre o tema. Segundo o ministro do planejamento do Butão uma das melhores maneiras para se buscar mais felicidade é determinar com detalhes o que nos traz sofrimento e alegria.


Apesar de suas riquezas naturais e preservação ambiental, o Butão acabou se tornando conhecido por ser um laboratório onde se gestam possíveis rumos para o futuro da humanidade. Procura-se criar critérios que determinem a satisfação de vida e bem estar físico e psicológico. Atualmente o FIB tem 9 indicadores gerais, subdivididos em 73 itens.
Tais fatores vem se relacionando ao desenvolvimento de um país, medidos pelos índices de qualidade de vida reconhecidos pela ONU. E os dados da FIB são constantemente atualizados.
A idéia atual é se aplicar o FIB localmente para que posteriormente possa ser usado como referência para políticas públicas governamentais. No Brasil esse projeto vem sendo aplicado em cidades do interior e já ganhou militantes entre o governo de capitais. Os coordenadores locais acreditam que o país tem potencial para se tornar o primeiro país do mundo depois do Butão a adotar oficialmente o FIB como índice de desenvolvimento social.
Isso porque existe uma tendência mundial a demonstrar que o acúmulo material não trouxe a felicidade esperada. Um entre cada quatro americanos bem sucedidos se declara infeliz.
Diferentemente dos índices econômicos tradicionais, o FIB inclui fatores subjetivos como emoção e causas geradoras de estresse e interelaciona os fatores. Não pode ser bom para felicidade material e prejudicar o meio ambiente. Todos os níveis são considerados iguais e interdependentes. Além disso as atividades econômicas devem se equilibrar com outros campos criando assim políticas públicas integradas. Não adianta investir apenas em um campo como saúde.
O que é avaliado?
O bem estar material está na base da felicidade num patamar mínimo para suprir as necessidades mais básicas do ser humano, mas a conquista da riqueza não deve prejudicar outros fatores como saúde.
Os estudos da FIB no Butão chegaram a conclusão que 6 horas de trabalho são suficientes para manter ativa a economia do país sem prejudicar atividades individuais importantes para a felicidade como: estar com a família, dedicar-se à práticas espirituais, dormir satisfatoriamente e fazer exercícios físicos.
As nove dimensões da felicidade de um país estão contidas nos seguintes itens:
1) Padrão de vida econômica
2) Educação de qualidade
3) Saúde
4) Expectativa de vida e atividade comunitária
5) Proteção ambiental
6) Acesso à cultura
7) Bons critérios de governança
8) Gerenciamento equilibrado do tempo
9) Bem estar psicológico
De tempos em tempos a FIB avalia se as políticas públicas adotadas nesse sentido forem eficientes, e se o forem as pessoas ficam mais felizes.
Se os estudos recentes de universidades da Escócia e da Califórnia, nos Estados Unidos concluíram que 50% da felicidade das pessoas têm origem genética. Outros 40% têm a ver com as nossas atitudes, e 10% com fatores externos, essa atualização do FIB pode ser feita por todos nós: se o índice de felicidade estiver diminuindo, ou se não há um equilíbrio entre as diversas áreas da vida, é melhor agir e mudar o caminho.

Veja mais em:

http://maisvoce.globo.com/MaisVoce/0,,MUL1124168-10345,00-FELICIDADE.html

http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/eventos/conteudo_390777.shtml

http://www.felicidadeinternabruta.com.br/

sábado, 16 de maio de 2009

Recebi o texto abaixo reproduzido e atribuído a Martha Medeiros há alguns dias. Ao começar a leitura tive a impressão que alguém, finalmente, poderia lançar um alento sobre a vida da mulher moderna. Ledo engano...acabei a leitura ainda mais frustrada que antes.

A sensação de que não consigo alcançar nem metade das metas que as "superpoderosas" conseguem me atingiu como um raio. Não bastam os modelos de beleza inatingíveis expostos diariamente pela mídia, agora tenho um modelo de comportamente inatingível também.
Dentro da rotina diária de trabalho, filho pequeno, casa, marido, etc, não me sobra tempo para a academia, para o escrever o quanto gostaria aqui, para os tratamentos de beleza, enfim, para nada....sempre que tenho um tempo livre, tenho mais coisas pra fazer do que o tempo permite.
Isso vai trazendo uma insatisfação intensa, prejudicial.

O fato é que independente de dizer não para muitas coisas - eu uso a técnica de tirar os óculos: assim não vejo direito o que ficou sem fazer, a poeira na sala, etc - já tive que dizer não para muitas coisas. Já disse não ao maior luxo da mulher que trabalha fora por pura impossibilidade financeira: empregada doméstica.

A realidade apresentada pela autora é para poucas: "abrir mão da bolsa Prada ou do batom MAC"? Não se abre mão do que nunca se teve...nem sei quem é Philipe Starck.

Alguns nãos na vida da maioria das brasileiras significa abrir mão de carne no almoço. Ou a Sra. pensa que a empregada que limpa sua casa trabalha para comprar coisas para ela? Até mesmo a secretária em seu escritório fica esperando você liberá-la após uma reunião interminável que adentrou a noite para ir pra casa lavar a roupa que a espera e preparar o jantar para bocas famintas.

Você diz que a mulher moderna está muito antiga. Eu penso mesmo é que muitas adorariam voltar à maneira antiga e se limitarem ao lar, pois a modernidade só trouxe a algumas é mais serviço. Trabalhar fora se tornou obrigatório para sustento do lar. Mais de 26% dos lares brasileiros são chefiados por mulheres.

As mudanças sócio-econômicas ocorridas nos últimos tempos têm obrigado muitas mulheres a partirem para o mercado de trabalho não por opção própria mas para ajudar no sustento familiar, na luta pela sobrevivência. Isso porque sabe-se que prevalece no Brasil a cultura machista e o serviço doméstico é pouco dividido principalmente nas camadas mais pobres. O trabalho fora de casa vai acumular...e não tem como dizer Não.

Na outra extremidade estão as workaholics bem sucedidas que tem acesso a todos esses bens, mas realmente não podem abrir mão do excesso e dizer não. Porque o mercado de trabalho, cada vez mais exigente suga. Quer o máximo e mais um pouco. Não há meio termo. Não há como arrumar um emprego e dizer: vou trabalhar só meio período, está bem?

O desafio está lançado. As mulheres apresentam doenças antigamente masculinas e não é à tôa: a exigência no mercado de trabalho sobre a mulher é a mesma, mas ela ao chegar em casa iniciar o 2º round...até Deus descansou no 7º dia. E no domingo, a chefe da família vai mesmo é pro fogão fazer o almoço esperado ainda mais caprichado, afinal neste dia - eles dizem - ela tem tempo.

E depois eu é que sou chata.


MULHERES POSSÍVEIS...
(Texto da Revista do Jornal O Globo)

'Eu não sirvo de exemplo para nada, mas, se você quer saber se isso é possível, me ofereço como piloto de testes. Sou a miss Imperfeita; muito prazer.
Uma imperfeita que faz tudo o que precisa fazer, como boa profissional, mãe e mulher que também sou: trabalho todos os dias, ganho minha grana, vou ao supermercado três vezes por semana, decido o cardápio das refeições, levo os filhos no colégio e busco, almoço com eles, estudo com eles, telefono para minha mãe todas as noites, procuro minhas amigas, namoro, viajo, vou ao cinema, pago minhas contas, respondo a toneladas de e-mails, faço revisões no dentista, mamografia, caminho meia hora diariamente, compro flores para casa, providencio os consertos domésticos, participo de eventos e reuniões ligados à minha profissão e ainda faço escova toda semana - e as unhas!
E, entre uma coisa e outra, leio livros.
Portanto, sou ocupada, mas não uma workaholic.
Por mais disciplinada e responsável que eu seja, aprendi duas coisinhas que operam milagres.
Primeiro: a dizer NÃO.
Segundo: a não sentir um pingo de culpa por dizer NÃO.
Culpa por nada, aliás.
Existe a Coca Zero, o Fome Zero, o Recruta Zero.
Pois inclua na sua lista a Culpa Zero.
Quando você nasceu, nenhum profeta adentrou a sala da maternidade e lhe apontou o dedo dizendo que a partir daquele momento você seria modelo para os outros.
Seu pai e sua mãe, acredite, não tiveram essa expectativa: tudo o que desejaram é que você não chorasse muito durante as madrugadas e mamasse direitinho.
Você não é Nossa Senhora. Você é, humildemente, uma mulher.
E, se não aprender a delegar, a priorizar e a se divertir, bye-bye vida interessante.
Porque vida interessante não é ter a agenda lotada, não é ser sempre politicamente correta, não é topar qualquer projeto por dinheiro, não é atender a todos e criar para si a falsa impressão de ser indispensável.
É ter tempo.
Tempo para fazer nada.
Tempo para fazer tudo.
Tempo para dançar sozinha na sala.
Tempo para bisbilhotar uma loja de discos.
Tempo para sumir dois dias com seu amor.
Três dias.
Cinco dias!
Tempo para uma massagem.
Tempo para ver a novela.
Tempo para receber aquela sua amiga que é consultora de produtos de beleza.
Tempo para fazer um trabalho voluntário.
Tempo para procurar um abajur novo para seu quarto.
Tempo para conhecer outras pessoas.
Voltar a estudar.
Para engravidar.
Tempo para escrever um livro que você nem sabe se um dia será editado.
Tempo, principalmente, para descobrir que você pode ser perfeitamente organizada e profissional sem deixar de existir.
Porque nossa existência não é contabilizada por um relógio de ponto ou pela quantidade de memorandos virtuais que atolam nossa caixa postal.
Existir, a que será que se destina?
Destina-se a ter o tempo a favor, e não contra.
A mulher moderna anda muito antiga. Acredita que, se não for super, se não for mega, se não for uma executiva ISO 9000, não será bem avaliada.
Está tentando provar não-sei-o-quê para não-sei-quem.
Precisa respeitar o mosaico de si mesma, privilegiar cada pedacinho de si.
Se o trabalho é um pedação de sua vida, ótimo!
Nada é mais elegante, charmoso e inteligente do que ser independente.
Mulher que se sustenta fica muito mais sexy
e muito mais livre para ir e vir.
Desde que lembre de separar alguns bons momentos da semana para usufruir essa independência, senão é escravidão, a mesma que nos mantinha trancafiadas em casa, espiando a vida pela janela.
Desacelerar tem um custo.
Talvez seja preciso esquecer a bolsa Prada, o hotel decorado pelo Philipe Starck e o batom da M.A.C. Mas, se você precisa vender a alma ao diabo para ter tudo isso, francamente, está precisando rever seus valores.
E descobrir que uma bolsa de palha, uma pousadinha rústica à beira-mar e o rosto lavado (ok, esqueça o rosto lavado) podem ser prazeres cinco estrelas e nos dar uma nova perspectiva sobre o que é, afinal, uma vida interessante
."

sábado, 9 de maio de 2009

Dia das mães!

Eis que chega mais uma das datas comerciais mais importantes, mas no meu coração é dos dias comemorativos o mais gostoso!
Primeiramente porque o amor que tenho para minha mãe é infinito.....entretanto depois que me tornei mãe, passei mais do que amá-la a compreendê-la.
Bem que dizem: quando nos tornamos pais, aprendemos a ser filhos! Hum, será então que só aprendemos a ser pais quando nos tornamos avós?
A ótica muda, você passa de pedra a ser janela: vulnerável, visível, tentando exercer sua função de proteger a família de todas as adversidades.
Uma amiga me enviou um texto de outra blogueira sobre seus filhos e as mudanças que eles lhe provocaram:
"Dizem que a gente muda depois que se torna mãe
Eu mudei o corte do cabelo, mudei as minhas roupas
Mudei o tamanho da bolsa, mudei (com certeza) meu corpo
Mudei minhas prioridades, os móveis da sala, mudei os passeios
Mudei o tamanho do carro, o tipo de restaurante
Houve um tempo em que mudar me assustava
Hoje sei que a palavra MUDANÇA vai me acompanhar pra sempre
Vocês mudam o tamanho da roupa
Mudam o número do tênis, mudam também o paladar
Mudam as vontades sempre, mudam da mamadeira para o copo
Mudam da motoquinha para a bicicleta, do brinquedo para o IPOD
Mudam da bóia para o mergulho, dos rabiscos para os desenhos
E um dia vão mudar de casa
Mas a única mudança definitiva é a mudança que vocês causaram no meu coração"
E é assim mesmo, de mudança em mudança o fundamental é que mudamos a maneira de ver o mundo, pensamos no futuro, no mundo que iremos deixar. E assim como se fala tanto na urgência em deixarmos um planeta melhor para nossos filhos temos que pensar seriamente sobre que filhos queremos deixar para esse planeta!
A cada dia vemos mais mães ausentes, inseguras de seu papel nessa sociedade que exige que sejamos mais do que podemos: super mulheres, super mães, super profissionais, super esposas que devem ser super amantes e ai por diante....mas essa é uma outra conversa que vou deixar pra outro dia.
Um Feliz Dia das Mães a todas as mães de sangue e de coração!

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Os comentários sobre as sacolas

Como já tinha antecipado a postagem anterior foi de artigo já publicado. Desde então muita coisa mudou!
Na época sequer se falava em sacola reutilizável. O primeiro passo foi a obrigação do uso de sacolas oxi-biodegradáveis que se dissolvem no prazo máximo de 18 meses contra os 100 anos das sacolas convencionais.
O que acontece agora é que os supermercados, acuados pelo preço aproximadamente 15% mais caro tentam se marcarar de ambientalistas para vender sacolas reutilizáveis e assim, além de diminuir o seu custo com o fornecimento de embalagens para as compras, poder vender mais um produto.
Em que pese minha preocupação com o ambiente - já que pareço mesmo uma sacoleira com bolsas enormes onde cabem as pequenas compras e ainda outras sacolas de pano dobradas - levanto aqui a questão do consumidor mais uma vez enganado.
O preço das embalagens estão computados e devidamente embutidos no preço final de cada produto que compramos das prateleiras. Se eu não vou utilizar a sacola, nada mais justo que não pague por ela.
As grandes redes de atacado, conhecidas por preços mais acessíveis, nunca ofereceram embalagens para poderem baratear ainda mais. As sacolas hoje nesses locais são compradas se assim desejar. E não pense que é tão pouco R$ 0,17 por sacola...quantas você usa em uma compra?
Se o consumidor não utilizar nenhuma sacola plástica, a cada valor de compras poderia ganhar uma sacola de pano, ou obter desconto em caixa.
Não sejamos enganamos pela aparente preocupação com a ecologia numa verdadeira investida comercial poderosa. E eu é que sou chata...

domingo, 3 de maio de 2009

O problema do excesso de sacolas plásticas no lixo

Hoje vou postar um texto que escrevi para o jornal de uma ONG em junho de 2.006 e posteriormente comentarei a evolução desde então.


A preocupação com o meio ambiente e a produção exagerada de lixo nas sociedades modernas é tema cada vez mais discutido por ecologistas e todos aqueles que vislumbram o mundo em que viverão as futuras gerações.

O Brasil produz cerca de 150 mil toneladas de lixo por dia. Cada um de nós gera, em média, 1 quilo desse lixo, que vai para aterros, misturando todo tipo de material. Alguns estados brasileiros possuem municípios que implantaram a coleta seletiva, mas ainda são poucos.

Enquanto a prefeitura de sua cidade não age, você pode incorporar alguns hábitos à sua casa. A consciência ecológica que produzirá maiores efeitos à longo prazo está relacionada a pequenos atos que cada um de nós pode adotar sem dificuldade e que farão a diferença imediatamente. Mudanças de hábitos como não limpar calçadas com água, fechar torneiras ao escovar os dentes, tomar banhos mais rápidos já foram há muito incorporados pela grande maioria das pessoas sem qualquer problema e por isso considero que outros poderão se tornar parte comum na vida das pessoas.

Você já parou pra pensar quantas sacolas plásticas temos em nossas casas? Pois a quantidade é minúscula se comparada á quantidade de plástico que se acumula a cada dia nos lixões, reflexo em grande parte das famosas sacolinhas que hoje nos são dadas em qualquer lugar em que façamos compras. Nelas são colocadas desde as compras de supermercado até cigarros, ou apenas 100 grs de queijo compradas na padaria. Voltamos pra casa com alguns produtos e inúmeras sacolinhas que geralmente usamos pra colocar lixo; algumas são tão finas que rasgam e nem pra isso servem.

Todo esse plástico nos lixões vem provocando um colapso ecológico visto que este material não é biodegradável acumulando-se na natureza, sendo que apenas 15% é reciclado.

A idéia simples pra minimizar este problema é evitar ao máximo embalar compras nas sacolinhas plásticas. Se você é consumidor, dispense as sacolas e se vendedor, divulgue essa idéia em seu estabelecimento, fazendo assim as pessoas atentarem ao problema.

Abaixo seguem algumas ações simples que podem fazer a diferença:

1) Leve seu pão ou cigarros da padaria para casa apenas no saco de papel
2) Carregue uma sacola já utilizada na bolsa – elas não pesam nada – e dispense novas sacolas a cada pequenas compras.
3) Se comprou algo que pode ser colocado na bolsa ou carregado na mão, não permita que o vendedor o embale em sacolas
4) Utilize o mínimo de sacolas para embalar suas compras no supermercado, dispensando-as no caso de produtos que já vem em pacotes como cervejas e leite.
5) Se notou que as sacolas do seu supermercado se rasgam ao carregar produtos mais pesados não coloque uma dentro da outra. Pense em carregar o produto sem sacolas ou levar um carrinho ou caixa para tal.
6) Se acumula mais sacolas do que utiliza para fins úteis em casa, ofereça-as para outras pessoas com mais demanda ou mesmo para o seu condomínio, evitando assim que estas dependam de mais sacolas novas.
7) Caso possua pequenas latas de lixo no escritório ou pia do banheiro ao invés de colocar o saquinho deste lixo dentro de outro, despeje o conteúdo diretamente no saco maior reaproveitando o pequeno.
8) Se vai sair para compras e já sabe que voltará com várias sacolinhas, porque não sair com uma bonita bolsa grande onde pode colocar várias coisas, ficar muito mais elegante e dispensar as horrorosas sacolas plásticas????